Deixa eu te amar
Do meu jeito
Com meu corpo de mulher-madura
Com meu jeito de menina-mulher
As vezes sensata
Em dias que até desacata
Mas que na ânsia do desejo
Sente o calor dos teus beijos
E se entrega
Em teu corpo escorrega
E te enche de amor
Alma que retrata
Mulher mundana
No arrepio da pele
No coração que inflama
Ao te amar
Menina-felina
Dama-insana
Mulher-mundana
A te conquistar.
(Claudete Silveira)
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